Foto de perfil de Álvaro Aragão Athayde

Lisboa, Cais de Alcântara 1975.
in Testemunho de quem deixou Angola - Rede Angola - Notícias independentes sobre Angola

Não.

Os Retornados foram, são os que ainda são vivos, Refugiados de Guerra, fugiram para não serem mortos aplicando o velho ditado Que vão os anéis, que fiquem os dedos.

Acresce que a grande maioria era gente modesta —funcionários públicos, artífices, pequenos agricultores, pequenos comerciantes— que nem perderam muito porque não tinham muito.

Quem realmente tinha muito, tipo Diamang e Gulf Oil em Angola, limitou-se a deixar de pagar em Lisboa, ao Governo de Marcelo Caetano, e começar a pagar em Luanda, ao Governo de Agostinho Neto.

Referências

  1. Blogue Bravos “Retornados”, Refugiados, Deslocados, Espoliados…
  2. Livro A Sombra do Imbondeiro - Estórias e Memórias de África
  3. Livro O Último Ano em Luanda
  4. Livro Mais um Dia de Vida
  5. Livro O Retorno
  6. Livro Homens de Pó
  7. Livro Os Retornados Mudaram Portugal
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